quarta-feira, 16 de abril de 2008

Discriminão? Isso não é certo

Discriminação

Hoje em dia todos nós sabemos que o racismo existe, e não devemos nos conformar, dizendo que há países muito mais racistas do que o nosso, pois sabemos que é possível acabar com tal discriminação. Só depende de nós. Seria muita hipocrisia dizermos que nunca cometemos um ato de racismo, porque é preciso saber que até numa simples piada, que julgamos inocente, se esconde o racismo. Quando contamos uma piada de cunho racista, estamos botando na nossa mente que negros, judeus, homossexuais não prestam, nos achamos melhores do que eles; mas não é por ser diferentes da maioria que alguém deve ser considerado pior ou inferior a uma pessoa dita “normal”. Como todos deveriam saber, ninguém é melhor que ninguém. Todos nós temos, internamente, as mesmas coisas (sentimentos, cérebro, etc...) e não devemos julgar ninguém pelo exterior, por isso devemos todos nos conscientizar de que a discriminação é filha da ignorância. Devemos por na cabeça que todos nós somos iguais, sem discriminação de cor, religião, raça, escolha sexual ou atitude. Por isso, seja mais um na luta contra o racismo e não adianta apenas pensar que a discriminação é errada, devemos nos movimentar, agir, por em prática o que achamos certo.Lute contra a discriminação e tome consciência de que ninguém é melhor que ninguém.
GRUPOS RACISTAS
A discriminação não fica só na cabeça. Existem, graças a ignorância da humanidade, grupos que agem com violência contra classes discriminadas.

Como os Skinheads, que usam da força e da brutalidade, massacrando negros, judeus, nordestinos, punks, góticos, e qualquer minoria que eles “não forem com a cara”. Seguem o princípio do neo-nazismo. Dos Skinheads originam-se os White Power (Poder Branco) que caçam como animais pessoas negras e imigrantes. Como todos nós sabemos, vivemos numa dita “democracia”, e assim deveríamos ter liberdade de expressão, mas minorias marginalizadas como os homossexuais, índios e mais recentemente aidéticos, acabam sendo reprimidas sem a menor chance de manifestação. Mas nunca deveríamos fazer justiça com as próprias mãos, senão estaríamos fazendo a mesma coisa que nossos repressores fazem conosco e nos tornaríamos iguais a eles.

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