quarta-feira, 7 de maio de 2008

ANJO DEFICIENTE?

Aquela mãe, aquele pai, aquela avó, aquele avô ansiosamente aguardam o feliz dia do nascimento da criança que certamente virá encher de alegria os dias futuros da família.
Chega esse dia e, com grande surpresa, todos vêem que a pequena criança não é perfeitamente normal. A cada nova observação constata-se uma nova deficiência , talvez por motivos genéticos, talvez por acidente no momento do nascimento, no novo ser que chega ao início de sua vida
A causa não é muito importante e sim as conseqüências que advirão certamente. É o início de uma grande luta que modificará a vida de muita gente, principalmente daqueles que mais junto estarão do novo pequeno ser.
A primeira dificuldade a vencer pelos parentes mais próximos será dominar a rejeição. É óbvio que não se trata de um objeto que se acaba de comprar e se verifica que está com defeito. Aqui é o amor que já estabelecia seus laços entre eles e o neném, antes mesmo do momento do parto e que agora aumenta e se fortalece pela presença. O amor, com seu extraordinário poder, anula a rejeição por completo.
As necessidades especiais da nova criança demandarão um imediato, constante, permanente e difícil aprendizado por parte de todos que dela cuidarão. Será um curso prático inevitável, além do aprendizado técnico que será indicado pelos especialistas das diversas áreas envolvidas.
Nova dificuldade a vencer será a vergonha ( injustificável ) que os familiares venham a sentir diante de seus pares, com crianças perfeitamente normais, nas atividades do dia a dia.
Fisicamente, também terá de haver desenvolvimentos, para suprir as deficiências daquela criança no transporte e em todas as suas necessidades diárias. Essas pessoas que lidam com os deficientes têm de se tornar portanto, fisicamente, intelectualmente, moralmente, e psicologicamente superiores ao padrão humano vulgar, e muito acima daquilo que eram antes das novas atividades assim impostas. Sem muito exagero podemos dizer que serão aprendizes de atletas, técnicos e monges. É muito comum se ver, em frente à ABBR, uma pessoa descer de um ônibus, portando ao colo um deficiente de peso quase igual ao seu próprio peso. Um pai ou uma mãe de nível de instrução primário conversar falando em terapia hiperbárica.
Sofrerão muito, sem dúvida, mas não esmorecerão, porque estarão sempre direcionadas a objetivos bem definidos, e sempre sentirão que seu sofrimento não é maior que o da pessoa assistida. Esta tem de lutar sem ter as armas adequadas, sentindo sempre, publicamente, a deficiência que o destino lhe impôs, não sendo capaz de fazer o que deseja e vê os outros fazerem.
Isto não é uma batalha, mas uma guerra em que há muitas batalhas a vencer. Uma a uma, essas batalhas vão sendo travadas. Umas são vencidas outras não. Pequenas alegrias grandes decepções.
Ao longo do tempo, com auxílio de profissionais capazes e dedicados, a evolução geralmente vai sendo alcançada tornando o deficiente menos deficiente. Em geral, a custa de grande empenho e muito sacrifício, pequenas metas (que para eles são muito grandes), são alcançadas.
Um dia contudo, geralmente já na adolescência, muitas vezes termina a vida sofrida dessas crianças, que como anjos, partem para a eternidade, diante dos olhos tristes de seus responsáveis. Ela se foi...
A sensação é de que tudo foi em vão. Tanto esforço, tanto sacrifício, para no fim nada restar. Quanta coisa aquela pobre criança teve de aprender a custa de muito sofrimento. Quanto nós lhe ensinamos ao longo de trabalhosos anos em que dela cuidamos.
... Mas será que nós fomos mesmo os professores e elas os alunos?
Pensemos no que nós éramos ao início de tudo e no que chegamos a ser. Pensemos em quanto aprendemos ao longo desses anos, em variados campos da evolução humana...
...Não: nós não fomos mestres e sim alunos aplicados. Esses anjos, com seu sacrifício, com seu sofrimento, muito fizeram por nós. Eles nos ensinaram muito e nos transformaram para muito melhor, sacrificando-se muito para atingir esse objetivo.
Deus lhes recompense o sacrifício produtivo.
Será que devemos mesmo chamá-los de Anjos deficientes?
Certamente será muito mais correto chamá-los ANJOS EFICIENTES.

Mais meninos que meninas

Países % da alfabetização feminina % da alfabetização masculina Diferença
Nepal 41 80 -39
Benin 43 74 -31
Chade 23 52 -29
Afeganistão 15 42 -27
Guiné Bissau 32 58 -26
Togo 72 98 -26
Rep. Centro Africana 43 65 -22
Rep. Dem. Congo 50 71 -21
Marrocos 62 81 -19
Guiné Conacry 18 36 -18
Gâmbia 46 64 -18
Níger 18 32 -14
Laos 61 75 -14
Burkina Fasso 24 37 -13
Irã 72 85 -13
Trinidad Tobago 94 83 +11
Lesoto 71 60 +11
Namíbia 93 86 +7
Botsuana 99 94 +5
Rep. Dominicana 83 79 +4
Venezuela 90 87 +3
Nicaraguá 85 82 +3
Mongólia 81 78 +3
Honduras 91 89 +2
El Salvador 80 78 +2
Suazilândia 96 95 +1
Equador 92 91 +1
Malásia 92 91 +1
Panamá 92 91 +1
Costa Rica 87 86 +1

DIREITOS DOS DEFICIENTES

Como resultado do aumento da conscientização em caráter mundial da necessidade de se resguardar o direito da minorias, surgiram as primeiras iniciativas concretas contra a discriminação específicas aos deficientes com a Declaração dos Direitos dos Pessoas com Retardo Mental, por Resolução da ONU, em 1971, e a Resolução Res. XXX/3.447, de 1975, que instituiu a Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. Posteriormente a ONU proclamou em 1981, através da Res. 31/123, o Ano Internacional das Pessoas Deficientes (International Year for Disabled Person), quando então a questão passou a ter mais atenção dos países.

O que é Bullying?

O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder.
Colocar apelidos
Ofender
Zoar
Gozar
Encarnar
Sacanear
Humilhar

Fazer sofrer
Discriminar
Excluir
Isolar
Ignorar
Intimidar
Perseguir
Assediar
Aterrorizar
Amedrontar
Tiranizar
Dominar

Agredir
Bater
Chutar
Empurrar
Ferir
Roubar
Quebrar pertences

Bullying

Se nos unirmos, teremos um Mundo melhor!!!

Discriminacão entre as varías regiões do país

Muitas vezes pessoas discriminam outra região por não serem uma igual a outra. Exemplos dessa discriminação são:
*Gaúcho é gay e gosta de contar vantagens;
*Paulista é arrogante;
*Mineiros são pau-duros;
*Carioca é metido a malandro;
*Baiano é preguiçoso e irresponsáveis;
*Os nortistas são violento...
Quem discrimina qualquer região esta agindo de uma forma preconceituosa, pois em sua região também existem pessoas daquele jeito.
Quando acontece esse tipo de discriminação as pessoas descriminadas se sentem com vergonha de si, ficam com a auto-estima baixa, e acabam se isolando, pois tem medo se caso viajar for discriminado devido a sua região. E a pessoa que discrimina pode ser punido, pois esse ato discriminatório e todos os outros são CRIME.